Olá amigos!
O título deste texto é o mesmo título de um livro, em inglês, que dá orientações para os criadores de site fazerem seus sites. Basicamente, o que o autor deste livro quer passar para os webmasters é que as pessoas na internet (e não só na internet) não querem pensar. Na prática, a orientação vai no sentido de facilitar o acesso, colocar o menor número possível de passos para cadastrar um email ou fazer um compra ou chegar em uma página final. Este autor tem razão, vejo bem eu hoje, quando diz que as pessoas não querem pensar.
Digo isso com conhecimento de causa. Afinal, o nosso site já ultrapassou dois milhões de acessos, o que significa que recebo comentários de todos os tipos, assim como emails e contatos enviados pelo site. E só hoje tive que responder pelo menos uns 10 contatos que são totalmente surreais, no sentido negativo. Quer dizer, ou as pessoas não querem ler, ou não sabem ler, ou tem um sério problema de leitura ou querem tudo de mão beijada (não querem pesquisar) ou tudo isso junto.
Pode parecer um desabafo e em certo sentido é. Às vezes – e cada vez com mais frequência – fico pensando o que será do nosso país… Apesar dos esforços das últimas décadas, a educação ainda é extremamente fraca. O que você sentiria ao saber que a pessoa que está se formando hoje para dar aulas não sabe escrever? Imagine: seu filho ou filha ou neto ou neta poderá aprender com alguém que não sabe escrever e, possivelmente, mal sabe interpretar um texto. O que implica, inevitavelmente, que o seu filho ou filha ou neto ou neta também não aprenderá…
Isto muito me entristece e às vezes me cansa. Fico pensando de que adianta compartilhar tanta informação aqui no site sobre psicologia e áreas afins se muita gente não vai entender. Não vai entender não por não ter inteligência, mas por não ter o mínimo que seria o básico para ler um texto, compreender o seu significado, extrair informações dele e – com sorte – criticar ou ampliar a sua visão.
Felizmente, estes momentos pessoais passam e eu penso nas pessoas que podem compreender e que compreenderão e que vão tirar alguma coisa, nem que seja um pensamento ou frase de um texto, fazendo com que o esforço não seja em vão.
Me faça pensar
Já comentei aqui no site a análise de um sociólogo que disse, com enorme espanto, que ele tinha feito um levantamento de que a TV (mesmo jornais, programas de entrevista, quadros culturais) era criada tendo em vista um espectador com uma mentalidade de 12 anos. Depois, analisando mais a fundo e conversando com diversas pessoas do meio, ele chegou à conclusão que a TV atual é feita tendo em vista a mentalidade de uma criança de 6 anos.
Não que a mentalidade de uma criança de 6 anos não seja já uma realidade maravilhosa e fantástica, mas o fato é que um adulto não pensa como uma criança, não é mesmo? De forma que a TV, assim como as diretrizes da internet, são geralmente arquitetadas para o “Não me faça pensar” ao invés do contrário “Me faça pensar”…
Quando eu criei este site eu pensei que o seu objetivo seria passar tudo sobre psicologia. Claro que é um objetivo muito amplo e grande mas a ideia era essa. Creio que o projeto já é um projeto bem sucedido dado o número grande de acessos diários, mensais e totais.
Mas fico pensando se ele atinge o objetivo, também, de causar reflexão ou vontade ou desejo de mudança. Por exemplo, uma das postagens mais acessadas é o post no qual explico sobre a possibilidade de fazermos faculdades e pós-graduações de graça pela internet. No post, explico como funciono e é algo simples de entender. Existe o centro da Universidade Federal ou Estadual (faculdades gratuitas portanto) e os pólos. E temos os cursos que são oferecidos gratuitamente e online em todo o país, especialmente os cursos de administração e administração pública e os cursos de licenciatura – para dar aulas – letras, história, filosofia, química, matemática, física, etc.
E no texto eu coloco os links com todas as faculdades do Brasil. Ora, se alguém tem interesse de estudar, também tem que ter o interesse de pesquisar, não é mesmo?
Porém, seguindo a lógica do “Não me faça pensar” as pessoas simplesmente não querem ter o esforço nem de pesquisar quais faculdades estão disponíveis próximas delas. Como eu sou um entusiasta do estudo, me esforço por ajudar e pesquiso até as faculdades mais próximas, a partir da cidade em que a pessoa está morando. Entretanto, como se diz, o que vemos é que, além da pouca vontade de pesquisar, de pensar, de investigar por si próprias, as pessoas também – salvo algumas exceções – tem o maravilhoso hábito de não agradecer a ajuda…
Este é apenas um exemplo e, em certo sentido, este texto é apenas uma breve reflexão sobre o maravilhoso mundo novo, em que bilhões e trilhões de informações estão disponíveis para pessoas que não querem pensar, nem refletir, nem cogitar, nem criticar, nem aprender. Por isso aquele sujeito do livro “Não me faça pensar” tinha razão. Devemos fazer sites, se formos programadores, para pessoas que não querem pensar – porque elas não querem pensar.
E se fizermos um site como o nosso que, espero, ajude a pensar, seremos constantemente bombardeados com a preguiça mental, com a indolência, com a falta de vontade de fazer o mínimo que é característico da nossa espécie: pensar.
Mas para não concluir de forma negativa, direi que muito me alegra quando acontece o contrário, quando recebo um comentário (ainda que crítico) que possui um conteúdo relevante, que amplia ou expande a análise feita no texto, que contribui e não só o comentário que elogia. Me alegro quando as pessoas pensam, criam autoconsciência, buscam se desenvolver. E sentir que, minimamente, estamos fazendo algo para auxiliar neste processo já me deixa feliz, de novo.
Felipe, adorei este texto e concordo totalmente com ele. Sou professora e minha área de atuação é música. As letras das músicas de hoje também são feitas pra quem não quer pensar. São letras repetitivas, pobres, sem conteúdo nenhum. Sempre procuro mostrar aos meus alunos músicas que fazem a diferença. Apresento as “Canções de Protesto” da época da ditadura, que têm letras muito críticas mas de certa forma veladas, por causa da censura, o que obrigava o ouvinte a ter que pensar para entende-las, ou até mesmo a verdadeira música sertaneja que cantava em forma de lindos poemas a vida no sertão e as belezas da natureza. Dá gosto parar pra ficar ouvindo e tentando assimilar tudo o que o compositor gostaria de expressar. Não vemos isso acontecer hoje em dia e temo que chegará mesmo o momento em que os próprios professores mal saberão escrever, o que dirá interpretar um texto e ensinar os alunos a terem pensamento crítico. Mas vamos nós fazendo nossa parte, eu na minha sala de aula e você no seu site. Grande abraço…
Filipe amo seu site, e ele está entre os meus favoritos!!!! Amei seu desabafo “Não me faça pensar”, fico muito triste na Faculdade quando vamos fazer seminários e as pessoas chegam com o “tal resumo” simplesmente colado da net,realmente muitos não querem ter o trabalho de pensar, e acham absurdo é daqueles que se esforçam em ter um pensamento próprio.
Você é fofo! E não quero nem pensar que você possa ficar desmotivado diante de tanta “asneira”,tem pessoas que amam seu trabalho.Eu sou uma delas!
Faço Psicologia e sei que só seremos alguém se lermos!!!!!!!!
Oi Felipe, mais uma vez leio seu post no mesmo dia em que acontece uma situação semelhante rs. Hoje mesmo estava compartilhando uma informação no facebook, sobre um determinado acontecimento que tinham postado (eu estava atualizando a informação atual) e nem muito tempo depois, as outras pessoas postavam uma informação contrária da que eu tinha colocado, como se não quisessem enxergar a realidade, muitas vezes “se desesperando” (que foi como pareceu pra mim), sem necessidade. Cheguei a conclusão que, além delas não lerem, elas vivem fechadas em seus próprios mundos, impossibilitadas de verem outra realidade a não ser a delas próprias (e as que pensam da mesma forma). E não bastasse isso, duas outras pessoas também postaram no mesmo grupo a mesma informação que eu tinha colocado. Confirmando mais ainda o meu pensamento anterior. =(
Oi, Felipe!
Que bom que você continuará aqui pra gente continar pensando…
Grata.
Felipe, parabéns pelos artigos que você escreve. Embora são artigos resumidos, têm cunho científico o que muito me agrada. Sou estudante de psicologia e tenho usado alguns trechos dos seus artigos para fazer resenhas, e até estou usando trechos para preparar meu TCC para o próximo ano. Sou solidário desse seu pensamento, e também fico angustiado por ver uma multidão de pessoas que vivem totalmente alienadas, presas fáceis da manipulação do sistema, são como bois levados ao matadouro, vivendo num mundo das fantasias em detrimento da realidade que os faria crescer. É triste dizer isso, mas com tanta gente vivendo sem pensar, a concorrência diminui. Creio que se o povo brasileiro passasse a pensar, o Brasil se tornaria numa potência referência mundial em humanidade, solidariedade, fraternidade, desenvolvimento, tecnologia, ciências, riquezas naturais, sustentabilidade, etc. Isso tudo seria comemorado nas festas que o brasileiro tanto aprecia, o futebol seria uma diversão nacional e nunca o carro chefe de uma nação e seria como recompensa de quem cumpriu sua tarefa de casa, as novelas e os telejornais só teriam índice de audiência se seus conteúdos fossem inteligentes e enriquecedores. Comerciais apelativos seriam banidos pela sociedade. Os departamentos de Propaganda e Marketing teriam que se enquadrar nos códigos de ética de tal forma, que caso contrário seriam jogados no lixo o produto com seus produtores. Poderíamos citar tantas outras coisas, como a água doce existente no Brasil, cobiçada pelo mundo inteiro, as florestas, as riquezas naturais existentes de norte a sul dessa nação, explorada pelos estrangeiros e desprezadas pelos nativos, etc,etc,etc. Quem sabe se algum dia o brasileiro comece a pensar…
muito bom o texto,e realmente é um caso a se pensar!
Eu tenho o hábito de agradecer, mas vejo que as pessoas além de não agradecerem o que estão recebendo ainda querem o resultado mastigado! Essa é a sociedade do imediatismo, da informação, mas não querem ler, resmungam o tempo todo…meus colegas de faculdade só fazem reclamar diante de qualquer atividade, qualquer obstáculo. Pior é que vão contaminando todo ambiente, todos os outros colegas…Felipe, siga em frente pois é apenas um número insignificante em relação ao todo e ao trabalho social que você tem realizado e mais uma vez agradeço em nome dos que não o sabem fazê-lo.
Abraços.
Muito relevante esse seu comentário, pois muitas pessoas reclamam da falta de oportunidades e ficam alienadas em sua zona de conforto sem ir em busca de soluções para suas vidas. Gosto muito dos textos que recebo por email.
Obrigada.
A provocação ao ser é uma arte.. e o seu site é isso pra mim, me faz pensar e repensar sobre muitas coisas.. e eu aprendo com isso, que é o mais importante!
Valeu pelo tempo e desejo de compartilhar!
:D
Felipe. Obrigada por me ajudar à pensar, todos os dias. Sou estudante de psicologia e adoro a riqueza do seu site.
Boa tarde, Felipe de Souza. Penso exatamente como você, infelizmente estamos vivendo num mundo em que boa parte das pessoas realmente não querem pensar. Estão intoxicados com a tecnologia e nem ao menos a aproveitam para ser críticos, inovadores e conscientes com a realidade. Aderem-se ao mundo virtual e acabam por se distanciar do mundo real, das inter-relações que estão sendo prejudicadas pela falta de comunicação, pois parece ser mais interessante ver fotos e imagens do que ler um texto e refletir sobre. Ao meu ver esta será uma das patologias futuras que o psicólogo virá a tratar a DESINTOXICAÇÃO TECNOLÓGICA, pois por mais que as pessoas se envolvam em meios de comunicação como face book e tem mais de mil amigos, etc, as pessoas se sentem sempre só e não sabem como lhe dar com essa solidão, esse vazio. Na vida é preciso ter um equilíbrio e busca por conhecimentos, e seu site é exatamente isso que tem feito, tem mudado a minha VIDA e tenho certeza que tem mudado diariamente a VIDA de muitas outras pessoas. Por isso não desanime o seu trabalho é maravilhoso e brilhante, PARABÉNS.
Abraços: Elisângela Nazareth.
Gostei muito de ler o texto…
Eu sou uma pessoa que por vezes penso muito, não consigo deitar-me cedo por mas que eu vá a cama cedo.
Por isso gostaria de alguns conselhos do professor.
Belo desabafo e fico imaginando o quanto deve ser frustante investir tanto tempo e dinheiro e ainda ter este tipo de retorno, porém penso também o quanto estamos acostumados a esperar retorno sobre nossos feitos, ou seja, o quanto desejamos ser reconhecidos ou mesmo mostrar outra visão de mundo para as pessoas que fazem parte de nossa comunidade. Lembro-me de um emprego que tive onde boa parte da equipe era acomodada e eu ficava estressado tentando fazer com que os mesmos não ficassem naquela mesmice, o lema da área era : ” Não mexa no que esta funcionando” mesmo que estivesse funcionado mal. De tanto me incomodar com a situação o gerente da área me chama de canto e diz o seguinte : “Não de água a quem não tem sede” .
Naquele momento fiquei bravo, chateado, não entendi a frase e deixei para lá, depois de muitos anos e muita frustração por estar sempre com o mesmo comportamento ( querer que os inertes ao redor se movam) caiu a ficha da frase, e algo estranho aconteceu, passei a ficar mais calmo, menos estressado e com menos vontade de ajudar os “inertes”, e assim estou atualmente, se alguém tem sede eu ajudo a conseguir água, caso contrário não crio mais expectativa pelo que não me compete.
Desculpe o desabafo, mas fiquei na dúvida em escrever sobre isso e ser mal interpretado e vejo o quanto seus textos tem ajudado muitas pessoas, mesmo que seja um percentual baixo diante dos 2 milhões, são pessoas que não querem a inércia e quanto aos que querem, meu respeito pelos seus desejos.
Olá! Felipe, gostei bastante de ler o texto que você me enviou. ” Me Faça Pensar” Você está com toda razão. Eu mesma já me escrevi, mas, sinto-me com dificuldade nas pesquisas. Você deveria mandar algumas sugestões de algumas Faculdades. Resido em Recife/PE.
Felipe de Souza, tenho recebido e lido regularmente a maioria de seus textos. Ainda não tinha me manifestado antes. Após este último “Não me faça pensar”, e porque realmente gosto de encontrar ou ler coisas que me façam pensar, venho publicamente agradecê-lo pela iniciativa, disponibilidade, tempo gasto, em favor de quem seriamente procura … e realmente acaba encontrando coisas boas nas mídias, apesar da grande quantidade de informações inúteis. Estou terminando o curso de Psicologia no final deste ano. Acabei de completar sessenta anos de idade, quase aposentando da primeira profissão com graduação, no serviço público, na área de saúde. Estou gostando demais da Psicologia. Mantenho a mente bem aberta para as várias abordagens, mas já estou escolhendo as de minha preferência. Por isso o admiro, por esta capacidade de generalização do pensamento e ao mesmo tempo também uma boa capacidade de síntese nos textos que escreve. Continue firme. Sucesso!
Dinôr
bom dia amigo, queria lhe pedir um favor se voce pode me dar uma ajuda dando uma explicação em terapia congnitiva comportamental, livros e conteúdos onde posso encontrar uma abordagem mais focada nesse assunto. obrigado
ADOREI. E DIRIA MAIS, ALÉM DE MUITOS TEREM PREGUIÇA DE PENSAR, MUITAS VEZES A TELEVISÃO TEM EMBURRECIDO MUITOS PELO MUNDO A
FORA PELO SIMPLES FATO DE NÃO QUEREREM PENSAR.
Oi Felipe, excelente reflexão que você traz nesse texto. Compartilho dessa sua visão sobre a dificuldade das pessoas em pensar minimamente. Não somente em relação ao que encontram na internet, mas frente ao cotidiano de suas vidas. É perceptível que uma parcela das pessoas está muito acomodada e evita qualquer esforço para alcançar seus objetivos, pois sempre parece que tem alguém que pode fazer por elas, ler por elas, trabalhar por elas, etc. O nosso mundo está tão conectado e tão cheio de informação como você mesmo diz, e mesmo assim para muitos parece que ainda é tudo difícil e complicado…
De qualquer forma, seus textos e assuntos tratados são muito interessantes, úteis e estão disponíveis igualmente para todos. Quem realmente quer, consegue aproveitá-los, não é mesmo?
Abraço.
Olá Lucas,
Obrigado por comentar, meu caro!
Existe um livro do Skinner chamado Walden II. Nele, o famoso criador do behaviorismo radical, tentou elaborar uma sociedade ideal através da modificação do comportamento e do ambiente.
Em certo sentido, podemos colocar a responsabilidade no indivíduo, por não querer pensar, mas também há a responsabilidade da sociedade na qual este indivíduo está inserido. No dia que escrevi este texto estava um pouco frustrado com a nossa situação atual, mas penso ainda que vale a pena tentar. Se pudermos ajudar (em qualquer sentido) uma pessoa, penso que já teremos feito uma diferença…
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Paula,
É uma pena, não é mesmo?
Obrigado por comentar!
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Francisco,
Veja aqui – Curso Psicologia Comportamental Grátis
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Dinôr!
Muito obrigado por se manifestar!
É com grande prazer que recebo o seu comentário, ainda mais se tratando de um futuro colega de profissão! :)
Será sempre um prazer contar com sua participação por aqui!
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Noemia,
Fico muito feliz que tenha gostado.
Então, veja a lista completa – Online e gratuito – faculdades pela internet
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Moacir,
Obrigado pelo excelente comentário e por compartilhar a sua experiência conosco. Sim sim, eu pensei muito – na verdade – antes de publicar este texto. Concordo contigo, não devemos ter este tipo de esperança. Porém, em alguns momentos faz parte este tipo de “desabafo”, não é mesmo?
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Jorge,
Existem várias técnicas da psicologia e de áreas afins para combater a insônia.
Uma dos mais conhecidos é a meditação vipassana. Veja aqui – Meditação Vipassana – como fazer
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Elisângela!
Sim sim! Esta é uma área que tem despontado especialmente nos EUA, a terapia para se livrar do vício tecnológico. Veja o nosso texto – Vício em internet?
E você tem toda a razão quando diz do equilíbrio. Pois nenhum dos extremos (pouco ou muito) traz a felicidade.
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Silvilene,
Obrigado querida!
Será sempre um prazer contar com sua participação por aqui!
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Bianca!
Obrigado querida!
Será sempre um prazer contar com sua participação por aqui!
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Ana Rita!
Obrigado!
Fico muito feliz que esteja gostando dos textos!
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Maria Luiza,
Especialmente na faculdade vemos este tipo de problema não é mesmo?
Nesse sentido, o uso que as pessoas fazem do google é muito pernicioso. Como está no google, como é fácil de acessar e encontrar informações, é só copiar e colar…
Agradeço imensamente o incentivo!
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Josiene!
Obrigado por comentar querida!
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Eliel,
Obrigado por comentar, meu caro. Fico muito feliz que o site esteja sendo útil.
Para completar o texto, talvez fosse necessário acrescentar que existem dois grandes caminhos para o desenvolvimento psíquico. O desenvolvimento mental e o desenvolvimento afetivo, emocional.
Talvez a grande questão do nosso país é que não somos realmente uma cultura do pensamento (como foi a Grécia ou a Alemanha). Talvez o caminho para nós seja o desenvolvimento de outras características positivas do ser humano, como o amor ao próximo, a fraternidade, a caridade, a esperança…
Os orientais chamam os dois caminhos de: a doutrina do olho (mente) e a doutrina do coração (afeto).
Enfim, daria um outro texto ;)
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Rosiane!
Vamos que vamos!
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Claudia,
Então! Isto realmente acontece muito, infelizmente.
O jeito é tentar, penso eu, fazer cada um a sua parte… não é mesmo?
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Sandra!
Infelizmente isto acontece muito na faculdade não é mesmo?
Para mim foi incrível ter tido a oportunidade de fazer mestrado. No mestrado, todos os alunos estão ali porque querem e um tema pode ser discutido por horas, com profundidade, porque todos possuem realmente o interesse de estudar o que foi proposto.
De toda forma, penso que a saída é realmente cada um fazer a sua parte e procurar melhorar a si mesmo. Como diz o provérbio chinês, antes de mudar o mundo, dê uma volta na sua própria casa, rsrs.
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Olá Cris!
As letras de música são um bom exemplo para esta questão do “não me faça pensar” não é mesmo?
Eu vi uma vez uma foto de um piano para tocar funk: um piano com uma tecla só, rsrs.
Como você disse, vamos seguindo e cada um fazendo a sua parte.
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Realmente, ninguém mais quer pensar, grande parte dos alunos gastam mais tempo em redes sociais do que fazendo uma pesquisa científica, trabalhos acadêmicos estão sendo pagos para deixar o comprador livre de qualquer pensamento, e até mesmo os professores não querem mais pensar e não instigam os alunos a lerem, na internet os resumos são frenquentemente a base de um trabalho, não que resumos não sejam importante para se ter uma ideia previa sobre determinado assunto, mas fazer um trabalho baseado em resumos ? simplesmente despejam o conteúdo nos alunos, sem pausa para debates, e quando há os professores só sabem impor as ideias predominantes aceitas pelos especialistas,sem esperar contra-argumentos, se o aluno refuta algo, o professor simplesmente ignora como se houvesse ali um defeito de fábrica, o que dar a impressão de que não estamos no mundo para o melhorarmos de alguma forma,bem, não seria esperado de um professor argumentos plausíveis para nos mostrar o porquê de aquela determinada opinião ser a mais aceita entre os especialistas na área em questão ?na verdade devemos ficar calados só porque “ele(a) é professor(a) ” e aceitar as coisas calados? isso me entristece demais, talvez as pessoas não querem pensar porque o pensamento e a não-ignorância está se tornando um fardo pesado demais, os que pensam estão cada dia sendo visto como uma mancha na sociedade onde todos querem trilhar o caminho largo da ignorância.
Olá Emannuelle,
Às vezes eu fico pensando que o que falta é nascer um ser tipo o Piaget, para reformular totalmente a educação, rsrs.
Quem sabe logo mais vejamos progresso nesse quadro, não é mesmo?
Obrigado por comentar!
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Gosto muito dos textos,me ajuda a pensar e ajudar muito obrigada.
Olá Valtenice!
Fico muito feliz com a sua avaliação!
Obrigado por comentar!
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Felipe, sempre que posso leio seus posts e os acho muito interessantes. Pode ter certeza absoluta que fazem muita diferença na minha vida. Estimulam minhas reflexões. Quando leio seus posts realmente sinto que alguém escreve algo interessante e curioso de se ler. Diferente do muito lixo que vemos na internet diariamente. Compartilho com você que as vezes fico triste quando penso na educação do nosso país, nesse analfabetismo funcional. Me entristece também a falta de interesse pela leitura dos mais jovens que nós, e vejo que cada ano que passa isso só aumenta a uma velocidade assustadora. Fico me perguntando onde isso vai parar. Nas relações superficiais e bombardeio de imagens e músicas na internet que depreciam a imagem feminina ou desprezam os valores humanos, cultuando somente padrões impostos pela mídia. Realmente preocupante, mas tenho uma reflexão sempre meio que “súbita” que me diz que tudo isso caminha pra um grande caos e depois surgirá um movimento social hiper conservador.
Ótimo texto!!!
Sou professora da área de materiais para fabricação mecânica, e mesmo sendo todos os assuntos muito objetivos, onde não há de se divagar sobre o assunto como nos assuntos de humanas, tenho grande dificuldade de que os meus alunos compreendam o conteúdo que estou ensinando, justamente por não quererem pensar! Quando passo as instruções para alguma atividade em sala de aula sou obrigada a dizer que vou explicar somente uma vez os pontos básicos, pois senão eles não prestam atenção e repetem as mesmas perguntas durante o período inteiro de aula.
Como sou formada em fabricação mecânica, estou cursando Pedagogia a distância e vou iniciar no próximo ano o curso de Psicologia, não para sair da docência, mas para conseguir ser mais eficiente nas minhas aulas, pois tenho muito medo dos profissionais que estão se formando no momento atual.
Parabéns pelos seus artigos!
Olá Elaine!
Parabéns pela iniciativa!
Nós temos um curso com técnicas de estudo, que podem ajudar no ensino:
https://psicologiamsn20220322.mystagingwebsite.com/produto/100-tecnicas-de-estudo
Atenciosamente,
Felipe de Souza
Felipe, adoro o seu site! Seus textos e videos são sempre muito interessantes e esclarecedores! Por favor, continue fazendo este trabalho, pois você certamente está contribuindo positivamente para a melhora da vida de muitas pessoas! Agora segue um pedido: você poderia fazer um texto sobre Simbiose e Codependência? Obrigada.
Olá Isadora!
Obrigado!
Veja aqui – https://psicologiamsn20220322.mystagingwebsite.com/2014/08/dependencia-emocional-5-formas-para-ser-menos-dependente.html