O presente texto é sobre a atuação do terapeuta na terapia familiar e de casal na abordagem centrada na pessoa de Carl Rogers. O objetivo é compreender como é elaborada a abordagem centrada na pessoa em relação a conflitos que envolva a atuação do terapeuta na terapia de casal e familiar.

A metodologia utilizada foi um método qualitativo, os conceitos são terapia familiar, terapia de casal, abordagem centrada na pessoa que autores Fishman, Munuchin, Osorio, Valle, Lima, Battaglia já estudaram.

Antes do conceito de terapia familiar é importante observar que Rogers já tinha uma dinâmica em relação a grupos:

“Entre as teorias e as terapias que estavam transformando a compreensão do sofrimento psíquico, pelo aspecto relacional, podemos citar variadas referências. No contexto dos grupos há: o desenvolvimento da teoria de campo de Kurt Lewin; Bion e sua ênfase no grupo como um todo que tem uma dinâmica própria; os grupos de encontro de Carl Rogers que, inserido no movimento do potencial humano, representava a visão humanista; a Gestalt terapia com uma teoria da relação todo/parte, figura/fundo e seu trabalho com grupos; o psicodrama, cujo fundador, Moreno, é apresentado como um dos primeiros a atender um casal, nos anos 30, na Europa. Há propostas interessantes que valorizam o relacional e precisam ser repensadas: a psiquiatria comunitária; os psiquiatras interpessoais como Sullivan e Frida From-Reichman; na Tavistock Clinic, os trabalhos de John Bowbly e de Laing; os psicanalistas argentinos e a teoria do vínculo de Pichon- Rivière, dentre outros.” (CARNEIRO; PONCIANO, 2005, pág. 410).

Portanto é necessário informar o conceito sobre família. Segundo Lima (2002) “A família é um sistema sociocultural em transformação. O modelo de família hoje se caracteriza pela sua diversidade.” Para FISHMAN; MINUCHIN (2007) família é um grupo natural onde se desenvolve padrões de interação unir-se para coexistir. Os Padrões de interação que constituem a estrutura familiar: Governa o funcionamento de seus membros, delineia seus comportamentos. Facilitando sua interação, desempenho de tarefas essenciais, apoia a individuação, provê o sentido de pertinência.

Todo esse panorama relacional envolve (e necessita) de processos comunicativos. Comunicação gera comportamento. A comunicação precede um relacionamento. Quem comunica relaciona-se e comporta-se de um modo, além de exigir um comportamento do seu receptor. A comunicação transcende ao processo de dar e receber informação, contribuindo para a compreensão da visão de homem e do mundo, pois se constitui na base fundamental do inter-relacionamento humano. Quando há transtornos no processo comunicativo do sistema familiar sintomas são desencadeados, revelando insatisfação através de doenças e/ou comportamentos inadequados. (ANDRADE; SADOCK, 2009)

Terapia de Família e de Casal

A terapia de casal ou familiar não se contrapõem à terapia individual, podendo ocorrer simultaneamente, com terapeutas diferentes, cada situação é peculiar e única não existindo uma forma de tratamento universal; a decisão é do terapeuta a melhor forma de tratamento. A escolha do tipo de atendimento deverá partir da demanda dos pacientes e dependerá do foco que a queixa exige, se os problemas estão no âmbito relacional do casal, o foco deve ser direcionado para esse aspecto, mesmo se o casal tenha filhos pequenos, adolescentes ou adultos. (FISHMAN; MINUCHIN, 2007)

A terapia familiar auxilia nos processos de mudança da unidade familiar e sua interação sistêmica. Ajuda a capacitar a família para romper com os padrões usuais, bem como a desenvolver habilidades práticas. (ANDRADE; SADOCK, 2009)

A formação do casal é uma fase de enamoramento que cada pessoas está interessada em descobrir o que o outro tem para oferecer e atender seus desejos e necessidades, e não como realmente é. (RAMOS, 2006)

Segundo Lima (2002):

“Os fatores sociais, culturais e econômicos têm contribuído para as mudanças nos relacionamentos familiares. O aumento do período de vida dos homens e mulheres, a liberação sexual, a necessidade da mulher trabalhar e sua realização profissional, os divórcios e os recasamentos são alguns dos fatores que levaram a alteração da dinâmica familiar. A comunicação do casal/família encontra dificuldades antes inimagináveis. Ao nos aperfeiçoarmos como terapeuta de família e casal estamos contribuindo para um mundo melhor e assim vivendo com mais qualidade de vida (Lima, 2002, p.3).

A família, desde a sua formação inicial, atravessa distintas etapas. Essas etapas não tem um tempo definido, bem um desenvolvimento linear estrito. Cada família vive-as de uma determinada maneira em função de suas peculiaridades e seus conflitos. (RAMOS, 2006)

Salvador Minuchin concentrou sua atenção na estrutura familiar que segundo ele, constituísse em um “conjunto invisível de exigências funcionais que organiza as maneiras pelas quais os membros da família interagem” (1982, pág. 57).

Chiavenato (1999) afirma que o ato de comunicar é a troca de informações entre pessoas. Constitui um dos processos fundamentais para a vida humana. Envolve um código para formular o que se quer dizer, a mensagem propriamente dita, que é enviada para um receptor por um canal. Quem recebe, decodifica a mensagem e a interpreta.

“Nós não sabemos utilizar bem a fabulosa ferramenta que temos para nos comunicar uns com os outros. Isto ocorre por alguns fatos relacionados com a estrutura da comunicação dos seres humanos” (LIMA, 2002, p.1).

No contexto familiar, a importância da comunicação fica evidente ao se observar que se os pais se comportam de modo ausente, com rigor, com autocracia ou ainda, são liberais, pais e filhos terão um tipo de comunicação para responder a cada perfil, comprovando que todo comportamento é uma comunicação. (ANDRADE; SADOCK, 2009)

Para Rogers casamento não uma instituição ou uma estrutura:

“[…] é um processo. Uma série de processos em que nos empenhamos e nunca sabemos para onde nos dirigimos. Creio, porém, que se podem definir esses processos. E se pensarmos no casamento em função de uma série de processos que decidimos pôr em movimento – intimidade física, sexual, provavelmente procriação, partilha da responsabilidade econômica, e assim por diante, pondo de certo modo compromissos em paralelo em função do lugar onde vamos viver, e coisas assim – estes serão processos muito bem definidos”. (Rogers, 1987, p.189).

Para Minuchin (1982) cada membro da família tem funções que exerce através de diferentes subsistemas. É através dos subsistemas que organizam e define quem participa. Ao participar desse sistema cada membro tem o poder e habilidades diferenciadas. Através do ciclo vital os papeis podem ser diferentes.

A comunicação não-verbal relaciona-se à transmissão de uma mensagem através de meios diferentes. Os gestos, as atitudes, as expressões, a inflexão na voz, a não-atitude (o silêncio) ou a não-resposta representam uma comunicação não-verbal (TORQUATO, apud ANDRADE; SADOCK, 2009)

“O que habitualmente leva uma família à terapia são os sintomas de um dos seus membros. Ele é o paciente identificado, a quem a família classifica como ‘tendo problemas’ ou ‘sendo problemas’. Mas, quando uma família rotula um de seus membros como o ‘paciente’, os sintomas do paciente identificados podem ser pressupostos como sendo um recurso de um sistema em manutenção ou de um sistema mantido. Os sintomas podem constituir uma expressão de uma disfunção familiar. Em qualquer caso, o consenso familiar de que um membro é o problema indica que, em algum nível, o sintoma está a ser reforçado pelo sistema.” (MINUCHIN, 1974, p.108).

Segundo BATTAGLIA (2002) em relação à teoria sistêmica, não temos mais um sistema onde a crise é vista como algo perigoso que põe em risco a estabilidade e o equilíbrio do sistema. A crise é agora encarada como parte do processo de mudança, como a alternativa possível naquele momento daquele sistema. A crise é compreendida então como um recurso do sistema, como uma flutuação. Sendo assim, o foco da terapia se desloca da regularidade do sistema para suas flutuações. Para o que de novo está ocorrendo nesta situação e que recursos o sistema possui para gerar soluções alternativas a esse novo contexto.

“Rogers escreveu que o comportamento é basicamente a tentativa intencional do organismo de satisfazer suas necessidades conforme experienciadas, no campo conforme percebido. Essa posição, referindo-se, como se refere, a necessidades no plural, não contradiz a noção de um motivo único. Embora existam muitas necessidades, todas elas são subserviente a tendência básica do organismo de manter-se e de melhorar.” (CAMPBELL; HALL; LINDZEY, 2000, p.370).

Segundo OSORIO (2009) em contexto de confiança, indispensável para qualquer terapia, tem como busca desestabilizar os estereótipos criados pelo casal ao longo dos anos. E estimulando para reinventem outras modalidades juntos. É importante ressaltar que a terapia inclui aspectos pedagógicos nos proporcionando a ensinar os casais a se comunicarem melhor, corrigindo mal-entendidos, e tendo que ser muito cuidadoso em relação a não impor visões do mundo ou de como supor que eles redirecionem suas vidas, porque somente a eles cabem decidir.

Em comparativo de BATTAGLIA (2002 pág. 42) podemos aproximar a teoria sistêmica familiar com a ACP:

ACP

TSF

Enfoque na relação Idem
Não diretividade Idem
Crença na tendência atualizante Crença na auto-regulação do sistema
Consideração positiva incondicional Consideração de alternativas próprias da família
Congruência Ressonância
Empatia Idem
O não saber/poder do terapeuta Idem
Terapeuta como facilitador Idem
Terapeuta como observador participante Terapeuta como co-construtor
Terapeuta como facilitador da ampliação do campo perceptual do cliente Terapeuta como facilitador de diálogo e de re-significação de sintoma
Comunicação Narrativa
Criação de contexto para mudança Idem
Interações no aqui e agora Interações espontâneas
Relação terapêutica como experimentação de uma nova maneira de se relacionar Idem
Não utilização de diagnóstico Idem

Abordagem Centrada na Pessoa no Atendimento de Família e Casal

Evidencia-se nesta postura a inclusão do terapeuta no atendimento à família. O conhecimento é compartilhado entre todos como uma construção social e linguística construída numa determinada comunidade de observadores em convivência. O terapeuta é observador e ao mesmo tempo observado assim como a família e seus membros. Passa-se a dar mais atenção ao processo terapêutico e a maneira como as famílias constroem suas realidades. Os problemas não tem mais que ser resolvidos, mas dissolvidos à medida que a família consegue fazer ressignificações construindo assim novas realidades e identidades, desconstruindo impasses. É aqui que o terapeuta deve se incluir ativamente, como facilitador da transformação coletiva de significados. Significados estes imprevisíveis a priori e que serão co-construídos com a participação do terapeuta durante o processo terapêutico. (BATTAGLIA, 2002)

Rogers acreditava que para se criar um clima psicológico possibilitador de liberação do indivíduo em compreender e conduzir sua vida; e que este clima pode ocorrer, seja no relacionamento terapeuta e cliente, ou de pai e filho, de professor e aluno, administradores e equipe. Isto é, o clima de crescimento pode ocorrer em qualquer situação na qual o desenvolvimento da pessoa é um objetivo. (TAVEIRA, 2003)

O processo de facilitação se dá então por meio das três atitudes básicas de consideração positiva incondicional, congruência e empatia e se instrumentaliza pela comunicação verbal e não verbal do terapeuta. A conversa terapêutica, através de suas perguntas, é a ferramenta básica da facilitação e é exatamente a partir do não saber, que se originam essas perguntas. O facilitador é verdadeiramente um colaborador que compartilha a responsabilidade sem guiar o cliente a sua frente nem empurrá-lo por detrás, sendo a própria família seu melhor guia. (BATTAGLIA, 2002)

Para Lima (2002):

“O terapeuta de casal e família na Abordagem Centrada na Pessoa procura aplicar as “condições necessárias e suficientes” de Rogers, pois acredita que os níveis suficientes de empatia, congruência e consideração positiva incondicional tanto beneficia os membros individuais da família como o grupo familiar. O terapeuta está junto com a família/casal facilitando a sua comunicação, ajudando a entender os papéis de cada um, potencializando seus recursos internos para que possa haver uma integração melhor. (Lima, 2002, p.4).

Segundo Rogers (1997, pág. 236) existe tem hipóteses rudimentares na ACP:

“1. A aceitação do cliente pelo terapeuta conduz a uma maior aceitação de si próprio por parte do cliente. 2. Quanto mais o terapeuta apercebe o cliente como uma pessoa e não com um objeto, tanto mais o cliente se apreende a si mesmo como uma pessoa e não como um objeto. 3. Ao longo do tratamento terapêutico, dá-se no cliente um tipo de descoberta de si vivencial e eficaz.”.

A terapia centrada no cliente é descrita como não-diretiva colocando primordial importância na gradual aquisição pelo cliente do insight sobre si mesmo e da sua situação. O terapeuta procura facilitar essa compreensão (insight) criando um ambiente permissivo, não autoritário, no qual o cliente é livre para prosseguir no seu próprio ritmo e em suas próprias direções. (TAVEIRA, 2003)

Segundo Rogers (1997) os indivíduos não se movem a partir de um ponto fixo ou uma homeostase para um novo ponto fixo, embora este também seja um processo possível; mas o contínuo mais significativo é o que vai da fixidez para a mobilidade, da estrutura rígida para o fluxo. Desta forma, desenvolveu a hipótese de que talvez as qualidades da expressão do cliente pudessem, em qualquer momento, indicar a sua posição nesse contínuo, indicar onde se encontra no processo de mudança.

Segundo BATTAGLIA (2002) A consciência do terapeuta de seus próprios sentimentos durante o atendimento terapêutico é um instrumento precioso. Rogers sugere que o terapeuta tome contato com seus sentimentos na relação terapêutica, por mais contraditórios que estes possam parecer, e que os deixe transparecer. Sugere também que se utilize deste recurso e descarte a possibilidade de ser um ator, que desempenhe o papel de terapeuta, adotando uma postura distante em prol de uma profissionalidade mal interpretada. Desta forma exige-se que a congruência deixe de ser uma técnica para ser uma atitude autêntica.

O foco da terapia de casal e familiar na ACP :

“A terapia é focada na relação, em todas as suas formas de comunicação seja verbal, postural criando um espaço onde o casal/família se sinta à vontade para expressar seus sentimentos, levando os clientes a saber que eles não estão ali para serem julgados e sim para escolher a direção que desejam tomar mediante o entendimento de como estão vivendo seus conflitos. A terapia nos moldes da Abordagem Centrada na Pessoa é uma co-construção do casal/família com o terapeuta sendo que o centro de decisão permanece no grupo familiar.” (Lima, 2002, p.4).

Segundo Gaylin oferece uma adaptação das seis condições necessárias e suficientes propostas por Rogers. De forma resumida propõe:

“Duas ou mais pessoas estão em contato. (Dependendo do recorte feito pelo terapeuta e sua maneira de trabalhar, o atendimento pode ser realizado com apenas um membro da família, alguns membros ou todos os membros). Cada membro da família e o sistema como um todo devem estar em um certo nível de incongruência, vulneráveis ou ansiosos. O terapeuta deve estar congruente e integrado na relação com o grupo e com cada um de seus membros. O terapeuta apresenta consideração positiva incondicional em relação a todos os membros da família, simultaneamente. O terapeuta experiência uma compreensão empática do ponto de referência de cada membro da família assim como em relação à família como um todo. O terapeuta comunica, ao menos minimamente, a pelo menos parte dos membros da família sua compreensão empática e sua consideração positiva incondicional” Gaylin (apud BATTAGLIA, 2012, pág. 31)

Para Campbell; Hall; Lindzey (2000) a terapia bem-sucedida centrada no cliente, realizada em condições ótimas, significa que o terapeuta foi capaz de estabelecer um relacionamento intensamente pessoal e subjetivo com o cliente – relacionando-se não como um cientista com um objeto de estudo, não como um médico, esperando diagnosticar e curar – mas como uma pessoa com outra pessoa. Não se esconde atrás de uma fachada defensiva, significa que o terapeuta é capaz de soltar-se, transmitir parte de sua empatia ao cliente, e fica inteiramente vontade nesse relacionamento.

O processo que pretendemos facilitar no atendimento à família é a recuperação de sua capacidade de enfrentar e dissolver os empasses que estejam dificultando o relacionamento entre seus membros. Objetivamos que a própria família consiga lidar com as novidades que surjam naturalmente no transcorrer do tempo, na vida de cada um, absorvendo as mudanças, se reformulando periodicamente e mantendo sua integridade. (BATTAGLIA, 2002).

Conclusão

Foi possível estabelecer um novo olhar e retirar alguns (pré) conceitos em relação à passionalidade da Abordagem Centrada na Pessoa, sendo que a escuta analítica é uma técnica que exige muita atenção e concentração.

Empatia, congruência e aceitação positiva incondicional com o outro, não é tão fácil quanto parece olhar outro ser humano como realmente é, e dizer que: – eu estou aqui te ouvindo sem julgar. Foi possível ver a eficácia e qualidade da ACP.

O que por fim gostaria de encerrar dizendo que nenhuma abordagem merece ser julgada sem antes ser estudada, e nenhuma abordagem é melhor que outra, o que difere tudo isso é o quanto o psicólogo está disposto a aprender.

 Referências Bibliográficas

ANDRADE, Bárbara; SADOCK, Rita. Terapia familiar: Uma análise dos processos de comunicação na família. Salvador: CEFAC, 2009.

BATTAGLIA, Maria do Céu Lamarão. Terapia de Família Centrada no Sistema. Conectando a Abordagem Centrada na Pessoa à Teoria Sistêmica de Família: ampliando recursos e revigorando o processo. Orientadora: Élida Sigelmann. Rio de Janeiro, UFRJ/Instituto de Psicologia, 2002. 116 P. Dissertação (Mestrado).

CAMPBELL, J. B.; HALL, C. S.; LINDZEY, G. Teorias da personalidade. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 591p.

CARNEIRO, T.F; PONCIANO, E.L.T. Articulando Diferentes Enfoques Teóricos na Terapia Familiar. Revista Interamericana de Psicología/Interamerican Journal of Psychology – 2005, Vol. 39, Num. 3 pp. 439-448.

CARTER, B.; MC GOLDRIC, M. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campos, 1999.

FISHMAN Charles; MINUCHIN, Salvador. Técnicas de terapia familiar. Porto Alegre: Artmed, 2007.

LIMA, Cristina Maria de Almeida. Terapia de família e casal na abordagem centrada na pessoa. XI Encontro Latino da Abordagem Centrada na Pessoa, 2002.

MINUCHIN, Salvador. Families and family therapy. Cambridge: Harvard University Press, 1974.

OSORIO, Luiz Carlos; VALLE, Maria Elizabeth Pascual do. Manual de terapia familiar. – Porto Alegre: Artmed, 2009.

RAMOS, Magdalena. Introdução à terapia familiar. São Paulo: Claridade, 2006.

ROGERS, C. Tornar-se pessoa. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

ROGERS, Carl. (1972) Novas formas do Amor. O casamento e suas alternativas. Rio de Janeiro, José Olímpio, 1987, 239 p

TAVEIRA, Leandro. O Direcionamento do processo psicoterapêutico na abordagem centrada na pessoa. Monografia. Brasília: UniCEUB, 2003

Psicólogo Clínico e Organizacional (CRP 06/119079), Abordagem Junguiana. Atendimento Online e Presencial (Itapeva-SP).